Como você sabe, há uma grande diversidade de cães. São diversas raças, e diversas cores, e diversos tamanhos... E por aí vai. Entre tantos, há os animais mais exóticos. São cães diferentes e incríveis. Conheça quatro logo a seguir.
AZAWAKH. Oriundo do Mali, país africano, o Azawakh é um cão utilizada para caça e companhia, ainda que seja de temperamento forte e independente. De todo modo, é afetuoso e carinhoso com seu dono (não com os demais, talvez). Trata-se de um cão de grande porte, portanto, não se deve criá-lo dentro de um apartamento. Necessita, sim, de muito espaço para correr e saltar. O Azawakh é muito resistente, capaz de correr seis horas seguidas e atingir os 64 km/h.
BEDLINGTON TERRIER. Um cão tipicamente inglês, de médio e grande porte. Ótimo companheiro e bom caçador, o Bedlington Terrier é dócil, independente e, principalmente, inteligente. Além de ser ágil, corajoso e persistente. O animal pode viver até 15 anos e é muito leal ao dono. E ainda convive muito bem com outras raças de cães. É importante lhe dar espaço, pois o Bedlington Terrir é um cão agitado. Portanto, precisa de espaço ou de muitos passeios ao dia.
SHAR PEI. O cão de origem chinesa, utilizado no passado como cão de defesa e guarda, se acostumou como animal doméstico. De porte médio, o Shar pei é ótimo com as crianças (muito paciente e tranquilo), além de ser leal com seus donos. Problema? É territorialista, não se dá bem com outros cães. Em 1974, foi considerado pelo Livro dos Recordes o “cão mais raro do mundo”, porque quase foi dizimado na Revolução Comunista na China, há mais de 60 anos.
MASTIM NAPOLITANO. Originário da Itália, embora histórias contem que foi trazido da Índia por Alexandre, o Grande, o Mastim Napolitano é um animal de grande porte. Por ser atento e inteligente, é usado como um cão de defesa e guarda. Ainda que pareça ter cara de mau, é um cão dócil, leal com os donos e late muito pouco. Relaciona-se muito bem com crianças, mas devido ao seu tamanho, não os deixe sozinhos. As brincadeiras do cão podem machucar.
